E num principio tudo era nada e nada era tanto, espelhos de almas imperfeitas, completas no expoente da sua própria vida, nem brisas leves nem fogos ardentes nos reviravam os olhos, nem madeixas coloridas nem fragâncias obscenas, tudo era tão calma e era tão tudo.
Num princípio que não esta, o mundo principia-se em sons de aves esvoaçando pelos céus em migrações constantes, as calçadas, ainda existentes, silenciavam-se e o sono era eterno de eternidade.
No princípio, a alma é viscerada por sim própria, perene na ideia abstracta de renegar o absolutismo lógico da essência das coisas, a filosofia é isto, a decadência consciente da insconsciência, renegar a vida e o pensamento, fingindo pensar-se.
Contemplai, aqui é o princípio do CinzaDaMente!
Seja muito bem-vindo! Gostei bastante de ler o seu blogue :)
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