Memória, a forma mais precária de informação, onde restam as dores mais profundas, auqelas que nos crotam a respiração de uma vez só, nos apagam o sorriso e nos enchem de olhar molhados, suados de preocupação, outras onde lembramos a felicidade que nos encheu os poros de alegria, os pequenos momentos de saudade, aqueles que nos marcam e nos tornam quem somos, mais fortes que a alma, mais altos que o céu, mas cheio que tudo,
Por muito dolorosos que alguns momentos sejam, elas tornam-nos quem somos, quem fomos e quem iremos ser, não aparte de nós, apenas, mas é a alavanca de ser feliz, ser verdadeiro, ter a minha memória numa mão e o futuro à frente.
Em caminho...
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