Não é perfeito esquecer ou ousar apagar, a cobardia grande dos homens é, ainda agora vi o louco sozinho a cantar, no alto daquela janela, a noite vem tocando em sítios que não devo, solicitando ao cérebro que seja mais, que vá aos recônditos espaços do medo.
Será que vai?
Só a noite dirá...
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