nem pelo halo seco das searas
são pelo mundo que perdemos
e pela hipótese de nunca mais o encontrarmos
Estes olhos que choram não são meus,
são mundos e poemas de outro que não eu,
Provei outro mar,
com a calma devida que antecede à dor,
No fim, as lágrimas que choro não são penas, são frutos de uma saudade que ainda não chegou
são caminhos de felicidades que se perderam,
são desabafos de almas que se desencontraram
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